Não contrate SEGURO DE VIDA antes de assistir este vídeo! Dicas importantes da Patrícia Lages

 

Patrícia Lages é uma youtuber renomada, que comanda o canal "Patrícia Lages - Dicas de Economia" no Youtube. Além disso, é autora de cinco livros best-sellers que abordam temas como finanças pessoais e empreendedorismo. No vídeo abaixo, Patrícia traz informações valiosas sobre seguros de vida, esclarecendo dúvidas e trazendo informações úteis para os seus seguidores. Ela entrevista o especialista Mateus Nicolau, da Azos Seguros, que compartilha seu conhecimento sobre o assunto. No vídeo, Patrícia e Mateus abordam diversos tópicos importantes sobre seguros de vida, como as diferentes coberturas disponíveis, a importância de se contratar um seguro adequado, e como escolher a melhor opção para cada perfil de segurado. A entrevista é muito esclarecedora e pode ajudar muitas pessoas a entenderem melhor como funciona o mercado de seguros de vida. Ademais, a transcrição do vídeo também está disponível logo abaixo:



Transcrição do vídeo (editado): 

"Você já conheceu alguém que teve problema com seguro de vida? Que a família foi lá na hora de receber e viu que não era nada daquilo? Pois é, podem existir vários enganos quando o assunto é seguro de vida este vídeo aqui é sobre isso para que você conheça e não caia então confere aí. (...)

Olá! Eu sou Patricia Lages, autora de cinco best-seller sobre finanças pessoais e empreendedorismo, e no vídeo de hoje a gente vai falar sobre enganos quando o assunto é seguro de vida porque podem sim existir vários, não tô falando só lá quando vendedor te enrola, te conta uma história não! Isso pode acontecer mas o que a gente vai falar aqui é quando você contrata um seguro sem saber direito o quê que ele cobre, e o que que ele não cobre, quando você tem uma expectativa diferente daquilo que tá lá no contrato e aí você acaba se enganando ou caindo aí em alguns enganos. 

E para trazer uma luz aqui sobre esse assunto eu trouxe quem? O Mateus Nicolau. (...)

Agora, hoje especificamente, a gente vai falar sobre os enganos, certo?! Eu já separei uma pergunta aqui que é assim. (...) Vou ler aqui a pergunta que a gente recebeu:

"Quando uma empresa faz um seguro de vida para um funcionário, o seguro é do funcionário né???"

Já é o primeiro engano aqui: 

"em caso de demissão, o funcionário não perde o seguro porque ele pode continuar pagando, não é mesmo???"

Mateus: não é, o seguro é da empresa. Infelizmente o seguro quando contratado pela empresa para os funcionários ele é um seguro que ele é contratado pela empresa, custeado pela empresa e que tem vínculo com uma empresa. Então, se essa pessoa amanhã, sai da empresa e não mais faz parte do quadro de funcionários ela não está coberta pelo seguro. 

Patrícia: E não existe a possibilidade dela ligar lá na seguradora e falar "Olha eu tinha o seguro com a empresa tal, saí, quero continuar pagando".

Mateus: Não funciona assim. Até porque assim: o seguro é uma fatura única, ele vai um boleto em nome da empresa para empresa pagar. Então assim, não tem como desmembrar e falar  "olha paga aqui uma percentual que é o seguro referente ao funcionário tal e aqui é o resto dos outros funcionários que continuam ativos". Então, isso não existe. E tem um outro ponto também que as pessoas se enganam em relação ao Seguro Empresarial: o capital segurado do seguro empresarial, na grande maioria dos casos, ele é muito baixo e as pessoas que têm seguro junto à empresa elas tem uma falsa sensação de segurança. mas assim às vezes uma pessoa ganha 10, ganha 15 ganha 20 mil reais e tem isso de seguro. Porque assim, existem convenções coletivas que falam assim "olha você tem que dar um seguro de 30 mil" e ainda independe-se a pessoa tem um salário de 10, de 15 ou de 20 de mil reais, então ela tem lá um seguro de 30 mil e eventualmente se morrer vai deixar isso para a família. E aí, vamos ser sinceros né?! 30 mil reais com preço que as coisas estão hoje, para uma família que tem uma renda de 10,  não é nada. 

Patrícia: São três meses de despesa paga ali e ponto final. Aliás menos do que isso né porque quando falta alguém da família você tem uma série de custos aí que você vai ter que cobrir não é...

Mateus: Dependendo não cobre nem no inventário

Patrícia: Não cobre nem no inventário, exatamente...

Patrícia: Era exatamente isso que eu tinha falar. Quer dizer, é um engano então achar que você tem um seguro da empresa, você tá super coberto e que você não precisa fazer outro. Aliás seria até interessante que essa pessoa tivesse o seguro dela própria, não só porque o seguro da empresa é muito pequeno mas porque de repente o que a empresa cobre não tem nada a ver com aquilo que ela quer.

Mateus: É muito provável. O Seguro Empresarial, no geral, ele é um produto um pouco mais empacotado. Então vem lá "morte", "invalidez", um pacote bem fechadinho e às vezes a sua necessidade ela é de uma cobertura mais específica, você quer mais doença grave, ou mais invalidez ou mais "morte" e a cobertura que você quer desenhar de forma personalizada, ela só acontece no Vida individual; no Vida Empresarial o pacote está pré-montado. 

Patrícia: Você vai no pacotão e olhe lá... e tem uma série de riscos que são excluídos também que não interessa para a empresa que não entra na apólice...

Mateus: Sim, sim. É muito raro, por exemplo, ver uma empresa fornecer seguro de doença grave, tá?! Não tô falando aqui que não exista um bom Seguro Empresarial, mas no geral eles não são capitais suficientes para as necessidades das pessoas e não tem todas as coberturas. 

Patrícia: Tem uma outra coisa aqui que muita gente se engana, essa daqui foi uma pergunta que a gente recebeu bastante e nós não tínhamos assim a a ideia do quanto as pessoas confundiam uma coisa com a outra mas foi uma pergunta muito recorrente que é assim:
"Qual é a diferença entre seguro de vida, seguro saúde (que é o plano de saúde, o convênio médico) e aposentadoria?"

Mateus: É uma dúvida comum. Assim, no geral, até que a de aposentadoria é mais simples: você vai guardar dinheiro para que na sua terceira idade você tem um complemento de renda. Agora, quando a gente fala principalmente de seguro de vida e convênio médico (o plano de saúde), vamos imaginar um cenário em que uma pessoa descobriu que está com uma doença grave, um câncer por exemplo, e ela vai ficar ali dois anos para se tratar quando ela tem um plano de saúde tudo o que ela gasta no hospital vai ser puxado pelo plano de saúde mas durante esse período em que ela tá sem trabalhar, durante esse período em que ela está em tratamento, que ela vai ficar ali no INSS ganhando um salário muitas das vezes mais baixo do que o dela, o seguro de vida entra para fazer um complemento e ajudar aquela pessoa a pagar as contas de casa. Ás vezes a renda para mas os boletos não param. 

Patrícia: São coisas totalmente diferentes.  você tem lá cobertura do seu tratamento, de internação, de exame, de consulta médica... mas o que o seguro de vida vai fazer é que você continue com o seu padrão de vida. A ideia não é você simplesmente deixar suas contas todas explodindo né?!

Mateus: De forma nenhuma. Assim, o plano de saúde não vai pagar sua conta de luz, ele não vai pagar sua conta de água e é muito comum que uma pessoa que fica inválida ou que uma pessoa que tem uma doença grave que ela acaba tirando circulação mais outra pessoa. Então, quando você tira uma outra pessoa da condição de trabalhar ou da condição de gerar renda, seja ela qual for, essa reposição é papel do seguro de vida. 

Patrícia: E, às vezes, a pessoa tem dificuldade até de continuar mantendo o próprio convênio médico...

Mateus: Exatamente! Alguém tem que pagar aquele plano de saúde. 

Patrícia: Então é isso... é muito sério. Assim, a gente entender qual é a diferença entre uma coisa e outra porque senão você tá achando que você tem uma determinada cobertura que você não tem. Então, são coisas absolutamente diferentes. Como eu falei, a gente nem tinha essa noção de que havia essa confusão, porque são produtos absolutamente diferentes, você não deve se enganar entre uma coisa e outra: você vai estar coberto da doença, do tratamento, Ok! Mas não é só isso, a vida continua. 

Mateus: Tem até um ponto interessante, assim, o seguro de vida ele vai te dar o dinheiro e ele não quer saber como que você vai usar esse dinheiro extra. Então assim, você pode inclusive usar para custear tratamento médico "Ah eu quero ir pegar uma segunda opinião médica, no outro médico ou com tratamento alternativo, que não está coberto pelo meu plano de saúde" Ok, pode usar o dinheiro do seguro para isso também, mas o principal, o seguro, ele tá ali para trazer conforto e ajudar a manter o padrão de vida com as contas que estão inclusive fora do hospital. O plano de saúde já vai cobrir só o que tem relação única e exclusivamente com o médico, com consulta ou com tratamento de forma bem específica. 

Patrícia: (...) Tem uma outra também que foi bastante aqui questionada que é "o seguro ele cobre todo e qualquer tipo de morte?"

Mateus: Isso é uma coisa bem interessante, acho que o que mais tem confusão de problema de seguro não pago no Brasil é isso, porque!? As pessoas elas vão lá no banco, contrata um seguro, aquele seguro que ela já contratou a 30 anos atrás e quando vai ver na hora que morre e que a família vai dar entrada é um "seguro de morte acidental". O quê que significa isso? é um seguro que só cobre por causas acidentais e não por causas naturais. 

Patrícia: Eu recebi uma pergunta... assim, na verdade, foi até um relato de uma pessoa em um dos vídeos que a gente colocou aqui e ela falou que o pai tinha um seguro, avisou a família (isso também é comum, às vezes, a pessoa tem um seguro, a família não sabe qual é a seguradora, não sabe o que cobre, não sabe nem quem é o beneficiário. Então é muito importante que, se alguém da sua família tem um seguro, você saiba que seguro é esse, que às vezes tem aquele tabu né "aí eu sei que meu pai fez um plano, fez um seguro, mas eu nem sei aonde, aí se eu for perguntar ele pode achar ruim", "Tá, o quê que você quer saber do meu seguro de vida?! mas é importante que a família tenha ciência do que tá acontecendo, quem é o beneficiário, que leia esse contrato). Porque esse comentário que eu me lembro bem, aqui que a pessoa fez, ela falou que o pai dela faleceu de morte natural, de repente, não me lembro se foi um ataque cardíaco mas foi assim, uma morte de repente, ele não estava doente, ninguém tava esperando aquilo e o que a família ficou um pouco mais, assim, consolada, digamos, é porque ele tinha um bom seguro, mas qual foi o engano? Na hora que levantaram, foi assim difícil descobrir qual era a seguradora, não acharam os documentos, conseguiram descobrir assim, foi todo um processo. Quando chegaram na apólice viram que era só "morte acidental" então receberam zero, não receberam nada e uma coisa é você saber que você não tem direito a nada, outra coisa você achar que tem o direito e na hora que você precisa, não tem. 

Mateus: A maior frustração vem da expectativa, a pessoa cria expectativa de que vai receber, de que tá segurada, de que tá deixando algo para família e no final não deixa. Então, assim, o que que é importante salientar, nesse ponto, existe a cobertura e fala assim "morte acidental, a morte natural" e existe dentro do contrato do seguro os Riscos Excluídos. O quê que são os riscos excluídos? Eles são os riscos que aquele contrato do seguro não vão cobrir. Então, por exemplo, existem alguns riscos excluídos que falam sobre Atos Ílícitos, então uma pessoa que não tem carteira de motorista, dirigir;  uma pessoa embriagada, dirigir; ou alguém que, por exemplo, "não sou militar", "não sou prestador do exército ou policial" e me envolvo uma guerra acontecendo (uma guerra não comum e no Brasil a gente não vê isso) mas está dentro das cláusulas no seguro "Olha, se você de alguma forma se envolver em alguma guerra, algum ato terrorista de alguma forma e você não é militar, não tá prestando serviço militar" que é, ou seja, dentro da sua atribuição é Risco Excluído. "Entrou naquela guerra e quis assumir o risco?! Problema é seu! Nós não vamos indenizar". Então, assim, além de olhar cobertura, se a morte natural ou acidental, é importante dá uma olhadinha na cláusula de Riscos Excluídos. 

Patrícia: E é isso. Isso é importante porque, assim, por exemplo, a pessoa fala "tá é acidente de trânsito está coberto, vírgula". Então tem gente que fala assim "eu vou fazer um seguro porque o meu filho ele bebe e dirige". Não, não vai adiantar até mesmo porque ele não poderia tá fazendo aquilo. Então é importante que você entenda o que é o produto que você está comprando justamente para que você não se engane, porque cá entre nó: Qual é o vendedor que vai falar isso para pessoa está comprando?

Mateus: Não fala, não fala... isso aí com certeza. |Porque, assim, um argumento que afasta. Lógico! Então é difícil chegar assim e falar "a gente não cobre tal coisa".  Exemplo: existe uma carência para todo seguro de vida, dois anos para suicídio. Isso é pra qualquer seguradora, a maioria das pessoas não sabem. Porque, assim, existem suicídios que são questões psicológicas, a pessoa em depressão e que a família eventualmente vai ficar desamparada e que aquilo não foi premeditado. Agora uma pessoa que já tá pensando em suicidar, e lá faz um seguro e se suicida no dia seguinte... é complicado de pagar. Então o mercado todo prática essa carência, de dois anos, para que haja um equilíbrio entre o que ele paga, o que ele vai receber e o principal para que a gente evite principalmente a premeditação.  

Patrícia: (...) Aqui a nossa última pergunta, que também foi bastante recorrente, as pessoas querendo saber se "é seguro contratar um seguro de vida online?"

Mateus: Vamos lá, dando um exemplo da própria Azos, a gente tem uma série de questões que já são resolvidas de forma online, ou seja, as pessoas compram em grandes lojas de departamento online, elas compram em diversas mídias agora é: YouTube, Netflix, o Spotify, tudo online. Então, que a gente comprava em loja física, virou online e era uma questão de tempo, também, até o seguro de vida passar  a ser um produto que pudesse ser comercializado online. Então. assim, a Azos ela traz uma proposta: é 100% digital, sem burocracia, sem papelada, sem necessidade de realização de exame, única e exclusivamente: a pessoa entra no site, cota uma vez que ela gostou, ali, das coberturas, ela monta do jeito que ela quiser, e uma vez que ela escolheu, ela faz um login, ela compra, logada, ou seja, exatamente como ela compra em diversas lojas de departamento online e ali mesmo ela já responde a declaração dela, de saúde, uma vez que ela fez todo o trâmite de contratação, que não dura nem 5 minutos, ela tem a resposta em até 1 dia útil (...). Então, assim, ela já sabe se ela tá aprovada, se ela tá recusada, se ela tem alguma outra questão que a gente fala assim "olha, a gente não vai te aprovar porque você pediu dois milhões mas 1 milhão eu consigo te aprovar". Então, ela pode também ter uma redução, ela pode até algumas outras questões mas é questão de 1 dia útil, o mercado trabalha com 15 dias. Então, assim, o digital ele não veio para trazer só a praticidade na contratação: é agilidade na resposta; é desburocratização de processo; é tudo muito mais rápido que o mercado tradicional. 

Mateus: É uma das coisas que há maior dúvidas na hora de comprar online é: "Será que paga mesmo seguro?", "Será que ele vai pagar?". E uma das coisas mais legais da Azos, a Azos tem dois pontos que são os nossos pontos, assim carro-chefe, coisa que ninguém no mercado faz: o primeiro é Guardião e o segundo é a consulta na base da Receita. O quê que é isso? O Guardião, quando uma pessoa contrata o seguro da Azos, ela nomeia alguém da família para saber que ela tem um seguro, eles não abrem nada dos dados da polícia, não fala quanto que tem de Capital quanto paga... nada! Só vai falar assim "olha, ó Patrícia, fulano de tal fez um seguro de vida e te indicou como o Guardião, se alguma coisa acontecer, você está encarregada de ligar para Azos". Então não tem aquele risco de "Nossa não sabia que Fulano ele tinha um seguro de vida, morreu nós não recebemos, a apólice ficou perdida numa gaveta..." 

Patrícia: (...) Existe uma porcentagem muito alta (se você tiver me fala) de pessoas que não recebem o Seguro porque não sabem! A seguradora não te liga para falar "Oi, tudo bom? Você tem um seguro, nós vimos aqui, que a pessoa da sua família faleceu... vem aqui receber" Isso quase nenhuma seguradora faz.

Mateus:  Foi até bom você ter usado esse "quase" porque a segunda coisa que a gente faz é exatamente isso, a gente faz uma consulta mensal na base da Receita, com todos os CPF dos nossos clientes, se a gente olha que algum CPF deu baixa, ou seja, aquela pessoa faleceu, a gente entra em contato com a família, então assim, é feito para pagar. 

Patrícia: você tem duas coisas aí, primeiro você tem O Guardião, quer dizer, que acontece aquilo, a pessoa faz um seguro, não conta para ninguém, a pessoa falece, ninguém recebe. O dinheiro é perdido... o dinheiro é perdido! Ninguém vai te ligar "olha, aqui o teu dinheiro, vem buscar", não vai! Então, primeiro você tem um Guardião, que ele está encarregado de ligar. Vamos supor que ele falhe, que ele esqueceu que ele é o Guardião, não importa porque você tem meio que essa repescagem, você viu lá que o teu assegurado deu baixa no CPF, com alguém da família vai entrar em contato vai dizer "aqui tem um seguro, você tem direito a isso, isso e isso. 

Mateus: E é justamente esse o nosso compromisso. O seguro foi feito para pagar ! Nós estamos cansados de asterisco, de letras miúdas, de pessoas que trazem um produto e que às vezes tão torcendo para a família não achar essa apólice na gaveta.

Patrícia: Só que isso é ruim porque, aí acontece o que a gente falou lá no começo do vídeo, as pessoas falam "Não, isso daí é enrolação! Isso daí não paga ninguém!". Então, porque é um demérito para a classe do seguro. (...) O que que é que a gente está colocando aqui para você: você precisa de informação, você precisa saber o quê que você tá comprando, e você precisa de segurança que você vai ter aquilo que você tá na expectativa de ter. 

Mateus: Perfeito! Inclusive nós já acionamos esse serviço, nós já tivemos pessoas que a gente consultou a base da Receita e deu baixa no CPF, a gente entrou em contato com a família, ninguém tinha entrado em contato com a gente ainda e foi proativo. Então, assim, toda vez que o seguro deixa de ser pago é uma desconfiança que recaía sobre todo o mercado segurador então a gente tá trazendo um serviço que é inovador e que, para as pessoas que são nossos clientes, eu acho que é um diferencial muito grande. 

(...)"

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Seguro de Vida
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